Lição 1: A Grande Comissão: Um enfoque etnocêntrico
A ordem imperativa de Jesus aos seus discípulos aponta para a universalidade da pregação do Evangelho no mundo.
SÚBSIDOS
10/1/202312 min read
TEXTO ÁUREO
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.” (Mc 16.15).
VERDADE PRÁTICA
A ordem imperativa de Jesus aos seus discípulos aponta para a universalidade da pregação do Evangelho no mundo.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Mt 9.37,38
A seara é a grande e são poucos os ceifeiros
Terça — Rm 15.20
Esforçando-se para pregar onde Cristo não foi anunciado
Quarta — Lc 24.49; At 1.8
Cheios do Espírito para cumprir a Grande Comissão
Quinta — Gn 3.15; 6.11-14; Gn 12.3
Deus deseja alcançar os povos do mundo inteiro
Sexta — At 9.15; 16.5; 22.14,15,21
A missão da Igreja de expandir o Reino de Deus em todas as nações
Sábado — Lc 24.46-49
Arrependimento para o perdão dos pecados
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 28.19,20; Marcos 16.15-18.
Mateus 28
19 — Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
20 — ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém!
Marcos 16
15 — E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
16 — Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.
17 — E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas;
18 — pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão.
HINOS SUGERIDOS
132, 431 e 541 da Harpa Cristã.
PLANO DE AULA
1. INTRODUÇÃO
O tema deste trimestre é a obra missionária. Estudaremos a seguinte temática: “Até os Confins da Terra: Pregando o Evangelho a Todos os Povos até a Volta de Cristo”. Veremos que a obra de Missões envolve evangelização local e transcultural, bem como a formação de missionários. Nesta primeira lição, trataremos Missões sob um enfoque etnocêntrico, ou seja, a relação da Grande Comissão com as Missões Transculturais.
Para tratar desses e outros assuntos, contaremos com o auxílio do pastor Wagner Gaby, líder da Assembleia de Deus em Curitiba (PR), conferencista, advogado, escritor de obras da CPAD, entre elas: As Doenças do Século, Planejamento e Gestão Eclesiástica, Relações Públicas para Líderes Cristãos e As Parábolas de Jesus, todas publicadas pela CPAD.
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição: I) Conceituar “A Grande Comissão”; II) Explicar Missões Transculturais; III) Afirmar a visão global do Evangelho no mundo.
B) Motivação: Você já ouviu falar na expressão “Grande Comissão”? Essa expressão traz consigo uma ideia de comissionamento para algo, ou seja, um chamado a desempenhar uma ação. Aqui, percebemos que a Grande Comissão de Jesus para nós tem a ver com Missões Transculturais e, a partir daí, desenvolvemos uma percepção global na causa do Evangelho. Que tal você começar a pensar em um país específico que poderia ser alcançado pelo Evangelho de Cristo?
C) Sugestão de Método: Como introdução ao tema geral deste trimestre, e com o auxílio de sites especializados ou livros de História de Missões, traga um panorama de Missões ao longo dos séculos. Mostre como o Evangelho chegou às nações ao longo dos séculos. É muito importante que seus alunos tenham uma noção clara do desenvolvimento da história das Missões Transculturais no mundo.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Esta primeira lição nos convida a meditar a respeito da universalidade de nossa responsabilidade missionária, o compromisso fiel com a evangelização e o discipulado no mundo. Que possamos nos comprometer com a causa do Evangelho em nosso bairro, cidade, estado, país e no mundo.
4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 95, p.36, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto “A Tarefa Missionária é Bíblica”, localizado depois do primeiro tópico, aprofunda a reflexão a respeito da Grande Comissão da Igreja de Cristo; 2) O texto “O Chamado para o discipulado”, ao final do tópico três, amplia a reflexão a respeito da tarefa da Igreja de Cristo na obra de evangelização mundial.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Neste trimestre, estudaremos a respeito da obra missionária. É um convite a refletir sobre o imperativo de nosso Senhor Jesus para pregar o Evangelho a toda a criatura. Por isso, nesta primeira lição, nosso propósito é esclarecer a respeito da Grande Comissão, conceituar e desenvolver o tema das Missões Transculturais e apresentar uma visão global da mensagem do Evangelho no mundo. Veremos que missões é uma ordem divina e que Deus conta com cada crente para dizer “sim” à obra que Ele iniciou por intermédio de seu Filho, o Senhor Jesus Cristo.
Palavra-Chave:
ETNIA
I. A GRANDE COMISSÃO
1. O que é a Grande Comissão? É o mandamento do Senhor para a sua Igreja proclamar o Evangelho a todas as nações. Esse mandamento tem rastros no Antigo Testamento (Is 45.22; cf. Gn 12.3) e está fundamentado no Novo (Mt 9.37,38; 28.19; At 1.8). Dessa forma, a Grande Comissão pode ser melhor compreendida como uma ordem pós-ressurreição de Jesus Cristo dada aos seus discípulos (Mt 28.18-20; Mc 16.15-20; Lc 24.46-49; Jo 20.21-23; At 1.4,5,8). A respeito dela, James Hudson Taylor, missionário inglês na China por 51 anos, disse: “A Grande Comissão não é uma opção a ser considerada. É um mandamento a ser obedecido”.
2. A questão cultural. O “Ide” de Jesus significa também atravessar fronteiras. Nesse caso, anunciar o Evangelho em uma cultura diferente é o grande desafio da obra missionária. Logo, não devemos desprezar a cultura de um povo a quem pretendemos evangelizar, nem impingir-lhe a nossa (1Co 1.1,2). Entretanto, a cultura de um povo deve ser avaliada e provada pelas Escrituras. Se por um lado a cultura é rica em beleza e bondade, pois o homem foi criado à imagem e semelhança de um Deus bom e amoroso; por outro, em consequência da Queda, ela foi manchada pelo pecado e, em parte, dominada por ações demoníacas. Portanto, estejamos prontos a pregar o Evangelho além de nossas fronteiras! Preparemo-nos para esse desafio!
3. A ordem de fazer discípulos em todas a nações. A palavra “nação” é a tradução do termo ethnos, que se refere a grupos étnicos e não primariamente a países. Um país é uma nação politicamente definida, já a etnia é um povo culturalmente definido com uma língua e uma cultura próprias. De acordo com alguns missiólogos, há no mundo 24000 etnias. Quase a metade desse total ainda não foi evangelizada. Será que isso não nos comove? Há milhões de pessoas que ainda não ouviram o Evangelho de Cristo. É urgente e imperioso o clamor do apóstolo Paulo: “Esforçando-me deste modo, por pregar o evangelho, não onde Cristo já foi anunciado” (Rm 15.20 — NAA).
4. A eficácia e os objetivos da Grande Comissão. Para ser eficaz e cumprir os seus objetivos, a Grande Comissão deve ser executada por pessoas cheias do poder do Espírito Santo (Lc 24.49; At 1.8), pois é Ele que convence a pessoa do pecado (Jo 16.8), regenera o pecador (Tt 3.5) e capacita os homens a confessarem Jesus como Senhor (1Co 12.3). Nesse sentido, a Igreja estará pronta para atingir os seguintes objetivos da Grande Comissão: 1) Proclamar o Evangelho em palavras e ações a toda criatura; 2) Discipular os novos convertidos, tornando-os fiéis seguidores de Cristo; 3) Integrá-los espiritual e socialmente na igreja local, a fim de que cresçam na graça e no conhecimento por intermédio da ação do Espírito Santo em sua vida, desfrutando sempre da comunhão dos santos.
SINOPSE I
A Grande Comissão é um chamado para anunciar o Evangelho a cada criatura e em qualquer lugar.
AUXÍLIO MISSIOLÓGICO
“A TAREFA MISSIONÁRIA É BÍBLICA
[…] O que se aplica a missões é certamente aplicável ao missionário. Não somos enviados como missionários meramente para propósitos de amizade ou para demonstrar a singularidade dos cristãos no corpo de Cristo. Essas são verdades preciosas e pertencem ao domínio da genuína vida cristã, mas somos enviados principalmente para compartilhar com o mundo os grandes benefícios do cristianismo. Somos testemunhas de Cristo; somos embaixadores de Cristo; somos pregadores do Evangelho de Deus e portadores da mensagem de Deus para a humanidade. Nossa mensagem está contida em um livro, a Bíblia. Felizmente, suportamos o desdém do mundo por sermos pessoas de um Livro, os mensageiros de uma mensagem antiga. O desafio de um cristão é ser um ‘missionário’, um ‘enviado’, comissionado pelo Espírito Santo através da igreja (At 13.4) para ser testemunha de Cristo e proclamar a mensagem revelada do ato redentor de Deus em Cristo Jesus. Isso, claro, requer um conhecimento absoluto da mensagem como é encontrada na Bíblia, e uma familiarização íntima e pessoal com Cristo” (PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, p.195).
II. MISSÕES TRANSCULTURAIS
1. Conceito. O prefixo trans vem do latim e tem o sentido de “movimento para além de” e “através de”. Em linhas gerais, Missões Transculturais são transpor uma cultura para levar a mensagem do Evangelho. Essa mensagem não pode se restringir a uma cultura somente, mas alcançar todos os quadrantes da Terra, onde quer que esteja uma etnia que ainda não tenha ouvido falar das Boas-Novas.
2. Visão transcultural da Bíblia. Quando se fala em missões transculturais, a Bíblia Sagrada é o padrão a ser seguido. O Antigo Testamento registra a revelação de um Deus missionário. Em pelo menos três ocasiões específicas, no livro de Gênesis, Ele tratou com toda a humanidade e não somente com uma nação (Gn 3.15; 6.11-14; Gn 12.3). Nesse sentido, Missões Transculturais têm esse mesmo apelo e são parte fundamental da missão da Igreja, pois esta é uma agência executiva de missões. Deus não escolheu outra instituição, por mais poderosa financeiramente que seja para esse empreendimento. Entretanto, Ele escolheu a sua Igreja, estabelecendo-a na Terra com a missão de expandir seu reino para todas as nações (At 9.15; 16.5; 22.14,15,21; 26.16-18).
3. Barreiras nas Missões Transculturais. Há barreiras complexas para a evangelização do mundo e a Igreja precisa conhecê-las e preparar-se para realizar sua tarefa missional. As barreiras são inúmeras. Vejamos: a) Barreiras geográficas: novas nações e novas culturas; b) Barreiras culturais: valores de vida, costumes e hábitos; c) Barreiras econômicas: diferenças de moeda e comércio; d) Barreiras linguísticas: as línguas nativas; e) Barreiras religiosas: Islamismo, ateísmo, materialismo, secularismo etc. Os apóstolos enfrentaram essas mesmas barreiras. Mas, na força do Espírito Santo, o Evangelho saiu de Jerusalém e alcançou os “confins da Terra”. Esse mesmo Espírito está com a Igreja do presente século para confirmar a nobre missão de proclamar o Evangelho.
SINOPSE II
As Missões Transculturais passam pelo desafio cultural dos povos nativos.
III. VISÃO GLOBAL DO EVANGELHO NO MUNDO
1. Evangelização e Discipulado. Em Mateus 28.18-20, percebemos uma ênfase em “fazer discípulos”. Ora, fazer discípulos é uma ordem baseada na relação de um mestre com o seu discípulo. Nessa ordem está subentendido que a missão não se dá em apenas um ato, um momento. Fazer discípulo, conforme as Escrituras, demanda tempo. Nosso Senhor passou pelo menos três anos forjando o caráter dos seus discípulos. Por outro lado, em Marcos 16.15-20, percebemos uma ênfase na “proclamação” e no “anúncio”. A tarefa missional leva em conta a proclamação pública do Evangelho ao mesmo tempo em que atua na formação permanente do novo convertido. Evangelização e discipulado não são excludentes, mas duas faces da mesma missão.
2. Arrependimento e capacitação do Espírito. Na Missão Transcultural, a mensagem missionária tem de levar em conta o apelo ao arrependimento para o perdão dos pecados (Lc 24.46-49). Esse apelo deve estar sob a autoridade de Jesus, que tem por objeto “sermos [suas] testemunhas”, no poder do Espírito Santo, “tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra” (At 1.8). Nesse sentido, devemos estar prontos para anunciar a mensagem de Jesus sob a capacidade do Espírito Santo, conforme lemos em Atos dos Apóstolos, rogando que os pecadores se arrependam e creiam no Evangelho (Mc 1.15).
SINOPSE III
A proclamação do Evangelho leva em conta a evangelização, o discipulado, o arrependimento e a capacitação do Espírito.
AUXÍLIO MISSIOLÓGICO
“O CHAMADO PARA O DISCIPULADO
A disciplina cristã é um ideal bíblico para o qual todo cristão é chamado. Ele está implicado na vida exemplar de Cristo e em seu chamado: ‘Sigam-me’. Ele está implícito no programa de treinamento que o Mestre realizava com seus seguidores. Ele está explícito na ordem de nosso Senhor como expressa na Grande Comissão e registrado em Mateus 28.18-20. ‘Fazei discípulos’ é certamente central na comissão, enquanto que ir, batizar e ensinar são os caminhos e métodos para fazer discípulos. A disciplina cristã está implícita na salvação por meio de Cristo e deve, portanto, ser ensinada claramente e pregada enfaticamente assim como praticada humilde e sinceramente. O conceito de discipulado cristão foi estudado previamente” (PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. 1ª Edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, p.329).
CONCLUSÃO
Temos um grande desafio em Missões Transculturais: alcançar o mundo inteiro com a mensagem genuína do Evangelho. Por isso, como Igreja de Deus, somos chamados a sair “de Jerusalém” em perspectiva de alcançar os “confins da Terra”. Há muitos povos neste mundo para serem alcançados, de sorte que Deus conta com cada crente comprometido com a causa do Reino de Deus. É um imperativo do Reino nos perguntarmos a respeito do que estamos fazendo para que “a água da vida” sacie a sede dos que estão sedentos por vida eterna ao redor do mundo. O pecador depende do envio do Corpo de Cristo para ouvir de nós as Boas-Novas de salvação.
REVISANDO O CONTEÚDO
1. O que é a Grande Comissão?
É o mandamento do Senhor para a sua Igreja proclamar o Evangelho a todas as nações.
2. Cite pelo menos dois objetivos da Grande Comissão.
Proclamar o Evangelho em palavras e ações a toda criatura; 2) Discipular os novos convertidos, tornando-os fiéis seguidores de Cristo.
3. Cite pelo menos duas barreiras em Missões Transculturais.
Barreiras geográficas: novas nações e novas culturas; b) Barreiras culturais: valores de vida, costumes e hábitos.
4. O que percebemos em Mateus 28.18-20?
Em Mateus 28.18-20, percebemos uma ênfase em “fazer discípulos”.
5. O que a mensagem missionária tem de levar em conta nas Missões Transculturais?
Na Missão Transcultural, a mensagem missionária tem de levar em conta o apelo ao arrependimento para o perdão dos pecados (Lc 24.46-49).
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
A GRANDE COMISSÃO: UM ENFOQUE ETNOCÊNTRICO
Prezado(a) professor(a), a paz do Senhor. Neste trimestre, estudaremos a respeito da grande missão que o Senhor Jesus outorgou a seus discípulos: “Ide, por todo mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16.15). A lição deste trimestre tem como título “Até os Confins da Terra: Pregando o Evangelho a Todos os Povos até a Volta de Cristo”. Veremos neste estudo em que consiste a ordem imperativa de nosso Mestre com vista à universalidade da pregação do Evangelho. A realização dessa missão requer da igreja conhecimentos fundamentais sobre missões transculturais, evangelização local e formação de missionários para o desenvolvimento da obra missionária.
O cumprimento da missão evangelizadora trata-se de um aspecto inerente à essência do que é a Igreja. Reconciliar a humanidade com o Criador não foi o único objetivo da vinda de nosso Senhor a este mundo. Ele veio para reunir um povo que teria, de fato, todas as condições espirituais necessárias para adorar, servir, bem como para viver em plena comunhão e santidade com o Criador. Nesse sentido, o povo escolhido por Deus para viver essas promessas não estaria limitado ao aspecto étnico, cultural ou linguístico. Deus chama todos os povos à salvação e, por essa razão, incumbiu os apóstolos de proclamarem os fundamentos da fé cristã.
Stanley Horton, na obra Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal, editada pela CPAD (1996), destaca do ponto de vista teológico de que “a missão da Igreja é realmente uma continuação da missão divina da reconciliação. A missão de Deus sempre foi suscitar um povo para refletir a Sua glória (inclusive o Seu caráter e Sua presença). A revelação que Deus faz de si mesmo sempre envolve Seus esforços para reconciliar a humanidade e para se restaurar a comunhão com Deus. A declaração dessas boas-novas foi iniciada na proclamação e no ministério de Jesus Cristo. O Pentecoste garante-nos que a missão de Cristo permanece intacta” (p.597).
Em conformidade com o plano divino para Igreja neste presente século, os crentes não podem se furtar da sua responsabilidade com o compromisso missionário. Anunciar as Boas Novas e formar discípulos comprometidos com as verdades ortodoxas da fé pentecostal são missões que devem ser cumpridas com excelência.
Fonte: Estudantes da Bíblia
EBD INTERATIVA
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